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Revista Andaluza de Medicina del Deporte
https://ws208.juntadeandalucia.es/ojs |
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Original Controlando a intensidade do treinamento: Concordância entre treinadores e jovens atletas de atletismo R. Cruza; D. L. Alvesb; P. Domingosc; F. De Oliveirad; J. R. P. Limae a Doutor em Educação Física. Universidade de São Paulo. Brasil. INFORMAÇãO sobre o artigo: Recebido a 23 de junho de 2016, aceite a 29 de junho de 2017, online a 26 de março de 2019 |
RESUMO |
Objetivo: O objetivo deste estudo foi verificar a concordância entre a intensidade estimada pelos treinadores e a percebida por jovens atletas de atletismo. Método: A amostra foi composta por 50 jovens atletas de atletismo da categoria mirim (13 – 15 anos), sendo 25 meninas e 25 meninos de cinco equipes de atletismo e seus respectivos treinadores. Todos os voluntários foram submetidos ao mesmo protocolo experimental de treinamento para as provas de corrida (75, 250 e 1000 m), salto em distância e arremesso do peso. Para estimar a intensidade da sessão de treinamento, foi usado o método da percepção subjetiva de esforço da sessão. Resultados: Os resultados encontrados demonstram que em média, há alta concordância entre treinadores e atletas (CCI: 0.76; p < 0.01; n = 50). Contudo, quando analisado por prova, é possível perceber falta de concordância para os treinos de arremesso do peso (CCI: -0.01; p = 0.51; n = 50) e corrida de 1000 m (CCI: 0.24; p = 0.16; n = 50), adicionalmente, em média, para a sessão de treinamento de corrida de 1000 m os treinadores subestimam a intensidade da sessão (p < 0.05). Conclusão: Treinadores conseguem estimar com precisão as sessões de treinamento de jovens atletas, exceto para os treinos de arremesso do peso e corrida de 1000 m, onde os treinadores tendem a subestimar a intensidade da sessão de treinamento. Palavras-chaves: Percepção subjetiva de esforço, Iniciação esportiva, Treinamento esportivo. |
El control de la intensidad del entrenamiento: La concordancia entre entrenadores y joven atletas del atletismo. RESUMEN |
Objetivo: Verificar la concordancia entre la intensidad prevista por entrenadores y percibida por jóvenes atletas de atletismo. Método: 50 jóvenes atletas de atletismo, pertenecientes a la categoría intantil (13-15 años), 25 niñas y 25 niños de cinco equipos y sus cinco entrenadores participaron en este estudio. Todos los voluntarios fueron sometidos a la misma sesión de entrenamiento de carreras (75, 250 y 1000 m de carrera), salto de longitud y lanzamiento de peso. Para estimar la intensidad de la sesión de entrenamiento se utilizó la Escala de Percepción del Esfuerzo durante la misma. Resultados: Los resultados mostraron que, en promedio, hubo una alta correlación entre los entrenadores y atletas (ICC: 0.76; p < 0.01; n = 50). Sin embargo, cuando se analizaron por pruebas, se pudo ver la falta de acuerdo con la sesión de entrenamiento de lanzamiento de peso (CCI: -0.01; p = 0.51; n = 50) y carrera de 1000 m (CCI: 0.24; p = 0.16; n = 50). Además, la evaluación promedio para la sesión de entrenamiento de la carrera de 1000 m, los entrenadores subestimaron la intensidad de la sesión (p < 0.05). Conclusión: Los entrenadores lograron estimar con precisión las sesiones de entrenamiento de jóvenes atletas, excepto para los entrenamientos de lanzamiento de peso y carrera de 1000 m, donde los entrenadores tendieron a subestimar la intensidad de la sesión de entrenamiento. Palabras Clave: Esfuerzo percibido, Iniciación deportiva, Entrenamiento deportivo. |
Controlling the training intensity: Agreement between coaches and young track and field athletes. ABSTRACT |
Objective: The aim of present study was to verify the agreement of training intensity estimated by coaches and perceived by young track and field athletes. Method: The sample was composed by 50 athletes (25 boys and 25 girls) of under-16 categories (13 – 15 years old) belonging to five distinct teams of track and field and five coaches of each team. All participants have submitted the same experimental protocol of training of running (75, 250 and 1000 m), long jump and shot put. To estimate the intensity of training session was used the method of Rated Perception Exertion training session. Results: The results have shown high agreement between coaches and athletes regardless the of the Rated Perception Exertion week training (ICC: 0.76; p < 0.01; n = 50). However, when it was analysed by discipline the training sessions of shot put (ICC: -0.01; p = 0.51; n = 50) and 1000 m (ICC: 0.24; p = 0.16; n = 50) there were not agreement, additionally, to training session of 1000 m coaches underestimate the intensity of training session (p < 0.05). Conclusion: In conclusion, general the intensity of training session estimated by coaches and perceived by athletes they are agreement, except to the training session of shot put and 1000-m, where the coaches tend to underestimate the intensity of the training session. Keywords: Rate of perceived exertion, Sports initiation, Physical training. |
Introdução
O planejamento do treinamento esportivo para jovens atletas deve proporcionar adaptações positivas a sua formação atlética1, visando um rendimento ótimo que equilibre a busca pelos resultados e as características pertinentes a jovens2,3. Assim, é necessário que a prescrição e também o controle da intensidade do treinamento caminhem conjuntamente. No tocante ao controle da intensidade do treinamento um método atraente pelo baixo custo, viabilidade prática para aplicação e fidedignidade científica é o da percepção subjetiva de esforço (PSE). O método está bem estabelecido na literatura científica por diversos autores e também em distintas modalidades esportivas2,4-9, inclusive com jovens atletas10. Freitas et al.10 demonstraram que a aplicação da PSE da sessão no controle do treinamento de jovens jogadores de futebol em um período de treinamento intensificado. Naturalmente, é necessário concordância sobre a intensidade estimada pelos treinadores com a percebida pelos atletas.
Nesse sentido, estudos anteriores com a mesma temática têm mostrado resultados conflitantes, por exemplo, Wallace, Slattery e Coutts11 no qual encontraram que há diferenças entre o planejado pelo treinador e indicado por jovens atletas de natação. Em contrapartida, Andrade12 mostrou que há alta concordância entre o treinador e jovens atletas de natação em treinamentos com leve e alta intensidade e discordância nas sessões com intensidade moderada. No que diz respeito ao atletismo, é preciso considerar alguns fatores para os atletas em processo de formação, a saber. O atletismo é contemplado por provas de pista (corridas) e campo (arremesso/lançamentos e saltos), nesse sentido, as investigações acerca da iniciação e treinamento deste esporte precisam considerar essas idiossincrasias da modalidade, adicionalmente é aconselhável que nesse período os atletas tenham um estímulo de treinamento multivariado, neste caso, que tenha estímulos de treinamento sobre todas as provas da modalidade, como indicado por Bohme13 em uma revisão sobre a iniciação e treinamento esportivo e também por Ford et al.14.
Haver concordância entre o planejado pelos treinadores e o que é percebido pelos atletas nas sessões de treinamento é fator determinante para o sucesso no esporte, especialmente em modalidades individuais como atletismo, pois há processo iniciação/formação esportiva e também vários grupos de provas sob responsabilidade do mesmo treinador, além disso, a discrepância entre o prescrito e o executado pode acarretar em má adaptações ao treinamento. Diante do exposto, o objetivo do presente estudo foi verificar se há concordância entre a intensidade estimada pelos treinadores e a percebida por jovens atletas de atletismo.
Método
Amostra
A amostra foi composta por 50 jovens atletas de atletismo da categoria sub-16 (13 – 15 anos), sendo 25 meninas e 25 meninos de cinco equipes de atletismo; participaram do estudo cinco treinadores (um de cada equipe). Todas as equipes são registradas na Federação Mineira de Atletismo e participam de eventos estaduais e nacionais da modalidade. Para os atletas os critérios de inclusão no estudo foram; ter pelo menos seis meses de treinamento na modalidade, utilizarem o método da PSE para controlar a intensidade de treinamento e não terem nenhuma lesão e/ou limitação física que pudesse prejudicá-los nas sessões de treinamento. Todos os participantes e seus responsáveis legais preencheram o termo de consentimento livre e esclarecido para participarem do estudo. O trabalho foi aprovado pelo comitê de ética e pesquisa com humanos da Universidade Federal de Juiz de Fora (945.274/2014).
Delineamento experimental
As coletas ocorreram em sete dias consecutivos de treinamento, a sequência das atividades para as coletas consistiu em anamnese, antropometria e questionários para o treinador (1º dia) e 48 horas depois prescrição e acompanhamento de cinco sessões de treinamento intervaladas em 24 horas.
No primeiro dia foi realizada a anamnese (idade, tempo e frequência semanal de treinamento), antropometria e aplicação do questionário para o treinador estimar a PSE das sessões de treinamento semanal para cada atleta. Todas as medidas antropométricas foram realizadas de acordo com as padronizações determinadas pela International Society for the Advancement of Kinanthropometry (ISAK)15. Para caracterização antropométrica da amostra foram consideradas massa corporal, estatura e dobras cutâneas (subescapular, ilíacas supra, tríceps e perna).
Todos os voluntários foram submetidos ao mesmo processo de treinamento durante todo o período da coleta, sendo que cada dia da semana contemplava um treinamento típico de provas do atletismo na categoria sub-16, foram selecionadas as provas de corrida (75, 250 e 1000 m), salto (salto em distância) e lançamento (arremesso de peso). Todas as sessões de treinamento tiveram a mesma estrutura e duração, com tempo total de 120 minutos, divididos por aquecimento (10 min) e alongamento (5 min), parte principal (90 min) e recuperação ativa (trote e alongamento leve - 15 min).
A parte principal das sessões de treinamento de corridas (75, 250 e 1000 m) foi composta por exercícios de técnica de corrida e estímulos de velocidade (75 e 250 m) e também de resistência aeróbia (1000 m). Para o treinamento de saltos, exercícios técnicos de salto em distância (corrida de aproximação e salto) e depois exercícios de saltos alternados. A sessão de treinamento de arremesso do peso contou com exercícios técnicos da prova, utilizando implementos com massa igual de aproximadamente 0.2 kg e depois exercícios de força com bolas medicinais com massa igual a 1.0 kg.
Todos os atletas foram instruídos a evitar bebidas que continham cafeína e abster-se de qualquer exercício exaustivo que não fosse prescrito e acompanhado pelos pesquisadores. Durante os dias de sessões de treinamento foram instruídos a manter o seu mesmo padrão de alimentação. A percepção subjetiva de esforço (PSE) foi coletada 30 minutos após cada sessão de treinamento para verificar a taxa de esforço percebido da sessão de treino. A Figura 1 demonstra o desenho experimental do estudo.
Figura 1. Desenho experimental
Para estimar a intensidade da sessão de treinamento, foi utilizado o método da PSE da sessão. A PSE foi coletada utilizando a escala de 10 pontos (0 – Repouso até 10 – Máximo) CR10 adaptada por Foster et al.15, para indicar a intensidade do trabalho realizado naquele dia por cada voluntário, a pergunta feita aos atletas foi “Como você sentiu o treino de hoje?” 30 minutos após o término da sessão. Este método tem sido utilizado em diversos estudos, demonstrando sua validade cientifica e aplicação prática2,7,11,17-19.
Análise estatística
Os dados serão apresentados por estatística descritiva (média e desvio padrão). Para testar a concordância entre a intensidade estimada pelos treinadores com a percebida pelos atletas, foi utilizado o coeficiente de correlação intraclasse (CCI) – concordância absoluta, para testar a diferença entre treinadores e atletas utilizou-se o teste de Mann-Whitney. Foi considerada nível de significância de 5 % (p < 0.05).
Resultados
Todos os atletas participantes tinham experiência competitiva na modalidade, sendo que, a maior parte deles já competiram em nível mínimo estadual. As características antropométricas da amostra são apresentadas na Tabela 1.
A Tabela 2 apresenta os valores de concordância absoluta entre a PSE estimada pelos treinadores e percebida pelos atletas após cada sessão de treinamento e também a média da PSE de todos os treinos. Houve concordância significativa para as sessões de treinamento de salto em distância, 250 m e média da semana. Na sessão de treinamento de 75 m é possível verificar uma tendência para diferença significativa (p = 0.06). Nas sessões de arremesso do peso e 1000 m não houve concordância entre treinadores e atletas.
Tabela 1. Caracterísiticas descritivas dos participantes
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Média ± DP (50 atletas) |
Idade (anos) |
14.39 ± 0.75 |
Massa (kg) |
56.33 ± 12.69 |
Estatura (cm) |
166.21 ± 9.88 |
IMC (cm·m-2) |
20.27 ± 3.07 |
ΣDC (mm) |
38.87 ± 15.43 |
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Experiência Competitiva (%) |
Regional |
16 |
Estadual |
54 |
Nacional |
30 |
ΣDC (mm): Subescapular, supra ilíaca, tricipital e da perna. DP: desvio-padrão. IMC: Índice de Massa Corporal. ΣDC: Somatório de Dobras Cutâneas.
Tabela 2. Análise de Concordância entre Treinadores e atletas
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CCI |
Valor de p |
75 m |
0.36# |
0.06 |
Salto em Distância |
0.44* |
0.02 |
250 m |
0.54** |
< 0.01 |
Arremesso do Peso |
-0.01 |
0.51 |
1000 m |
0.24 |
0.16 |
Média da Semana |
0.76** |
< 0.01 |
CCI: coeficiente de correlação intraclasse. * **Diferença significativa #Tendência para diferença significativa p = 0.06.
Para a análise da PSE de cada sessão e também a média da semana, houve diferença apenas para a sessão de treinamento de 1000 m. Nesta sessão, os treinadores subestimam a intensidade em que foi realizado o treinamento. Para as demais sessões de treinamento e também a média da semana, não houve diferença entre eles. A carga semanal (PSE x tempo de duração) dos atletas e dos treinadores foram 417.00 ± 77.40 e 408.40 ± 89.80, respectivamente (Figura 2).
Figura 2. Comparação entre a intensidade de treino planeja pelo treinador e percebida pelo atleta.
Discussão
O presente trabalho teve como objetivo verificar se há concordância entre a intensidade da sessão de treinamento estimada pelos treinadores e percebida pelos atletas. Os resultados de concordância absoluta demonstram que em média, treinadores e atletas têm boa concordância, contudo, analisando por grupos de provas, para os treinos de arremesso do peso e corrida de 1000 m não há concordância entre eles. Adicionalmente, para a sessão de treino de 1000 m, treinadores subestimam a intensidade da sessão.
O estudo pioneiro acerca desta temática foi realizado por Foster et al.16, na qual encontraram que em treinos com intensidade moderada (3 ≤ PSE ≤ 5) não houve diferença entre o estimado pelos treinadores e percebido pelos atletas, corroborando os resultados do presente estudo para os treinos de corridas de 75 e 250 m e também para salto em distância, porém, contrariando nossos resultados para a corrida de 1000 m, em que os treinadores indicaram que o treino foi menos intenso do que o assinalado pelos atletas. Uma possível explicação para esse quadro foi apresentado por Barroso et al.20, os autores concluíram que para os atletas mais velhos (15.4 ± 0.6 anos) há maior concordância sobre a intensidade da sessão de treino do que com dois grupos de atletas mais novos (11.2 ± 0.4 e 13.4 ± 0.5 anos). Ainda neste trabalho, os autores reportaram que, com a falta de experiência dos atletas mais jovens para indicar a PSE da sessão de treino e também maior dificuldade do treinador para estimar a intensidade deste grupo de atletas. Já Nogueira et al.21 indicaram que para jovens atletas (categorias de base) há maior variação sobre o nível técnico e físico, o que poderia também potencializar a dificuldade dos treinadores em estabelecer com precisão a intensidade da sessão de treinamento a ser realizada.
Apesar de não ter diferença significativa entre a intensidade estimada pelo treinador e percebida pelos atletas, para a sessão de treinamento de arremesso do peso não há concordância entre treinadores e atletas. Ou seja, em média, eles não estão com valores diferentes acerca da intensidade da sessão de treino, em contrapartida, também não há concordância absoluta entre treinadores e atletas para os valores de PSE. A falta de concordância entre eles sobre a intensidade da sessão de treinamento em modalidades individuais e acíclicas também foi reportada em estudos com tenis22 e judo23. Na tentativa de diminuir esse problema, Murphy et al.22 sugerem que os atletas sejam educados para o entendimento de todo o processo treinamento, incluindo a fase de treinamento em que estão, e ainda, maior diálogo entre treinadores e atletas, este último também sugerido por Viveiros et al.23 e Foster et al.16 Apesar da forte aplicação prática que os resultados do presente artigo apresentam, algumas limitações e sugestões para estudos futuros precisam ser consideradas. Por exemplo, apesar dos estímulos de treinamento multivariados para atletas nesta faixa etária (13 – 15 anos), estudos futuros podem controlar melhor a especialidade da prova que cada atleta compete, uma vez, que na presente investigação, esse fator não foi considerado.
Em síntese, algumas aplicações práticas podem ser recomendadas. Por exemplo, treinadores de jovens atletas de atletismo considerem o método da PSE como forma de controlar a intensidade dos treinos e acompanhem minunciosamente sua dinâmica ao longo das sessões de treinamento, sempre comparando a intensidade planejada e estimada pelos treinadores com o que foi percebido pelos atletas. Para sessões de treinamento de arremesso do peso e corridas de resistência é necessário maior cuidado durante a prescrição e posterior análise da intensidade da sessão.
A partir dos resultados obtidos no presente estudo conclui-se que treinadores conseguem estimar com precisão as sessões de treinamento de jovens atletas, exceto para os treinos de arremesso do peso e corrida de 1000 m, onde os treinadores tendem a subestimar a intensidade da sessão de treinamento.
Autoria. Todos os autores contribuíram intelectualmente no desenvolvimento do trabalho,assumiram a responsabilidade do conteúdo e, da mesma forma, concordam com a versão final doartigo. Conflito de interesses. Os autores declaram não haver conflito de interesses. Origem e revisão. Não foi encomendada, a revisão foi externa e por pares. Responsabilidades Éticas. Proteção de pessoas e animais: Os autores declaram que os procedimentos seguidos estão de acordo com os padrõeséticos da Associação Médica Mundial e da Declaração de Helsinque. Confidencialidade: Os autores declaram que seguiram os protocolos estabelecidos por seus respectivos centros para acessar osdados das histórias clínicas, a fim de realizar este tipo de publicação e realizar uma investigação / divulgação para a comunidade. Privacidade: Os autores declaram que nenhum dado que identifique o paciente aparece neste artigo.
Referências
∗ Autor para correspondência.
Correios eletrónicos: ramonzepp@yahoo.com.br (R. Cruz).
https://doi.org/10.33155/j.ramd.2018.04.003
Consejerı́a de Educación y Deporte de la Junta de Andalucı́a. Este é um artigo Open Access sob uma licença CC BY-NC-ND (http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/)