Efecto agudo de 2 técnicas de estiramiento diferentes sobre la fuerza y potencia isocinética

  • F. Ayala Sports Research Centre, Miguel Hernandez University of Elche, Spain. ISEN University Formation, Centre Affiliated to the University of Murcia, Spain
  • M. De Ste Croix Faculty of Applied Sciences, School of Sport and Exercise, University of Gloucestershire, Gloucester, United Kingdom
  • P. Sainz de Baranda Faculty of Sports Sciences, University of Murcia, Spain
  • F. Santonja Faculty of Medicine, University of Murcia, Spain. Department of Traumatology, V. de la Arrixaca University Hospital, Murcia, Spain

Resumen

Original article
Acute effects of two different stretching techniques on isokinetic strength and power
Efecto agudo de 2 técnicas de estiramiento diferentes sobre la fuerza y potencia isocinética
Efeito agudo de 2 diferentes técnicas de alongamento sobre a força e potência isocinética
 
Recibido 16 octubre 2013, Aceptado 26 junio 2014
Abstract
Objectives

To examine and compare the acute effects of short duration static and dynamic lower-limb stretching routines on the knee flexor and extensor peak torque and mean power during maximal concentric and eccentric muscle actions.

Method

Forty-nine active adults completed the following intervention protocols on separate days: non-stretching, static stretching and dynamic stretching. After the stretching or control intervention, concentric and eccentric isokinetic peak torque and mean power of the leg extensors and flexors were measured in prone position. Measures were compared via a fully-within-groups factorial ANOVA.

Results

Neither static nor dynamic stretching has influence on isokinetic peak torque and mean power when they were compared with the control condition. Paired comparison also showed that the isokinetic strength and power results reported by dynamic stretching session were slightly higher than those found during the static stretching session.

Conclusions

Short pre-exercise static and dynamic lower-limb stretching routines did not elicit stretching-induce reductions or improvements in knee flexor and knee extensor isokinetic concentric and eccentric strength. In addition, the findings of the current study support the claim that dynamic stretching may be preferable to static stretching as part of a warm-up designed to prepare for physical activity.

Resumen
Objetivos

Examinar y comparar los efectos agudos de una rutina de estiramientos estáticos o dinámicos de corta duración sobre el pico de fuerza máximo y potencia media de la flexión y extensión concéntrica y excéntrica de la rodilla.

Método

Cuarenta y nueve adultos activos completaron los siguientes protocolos de intervención en días separados: no-estiramiento, estiramiento estático y estiramiento dinámico. Después de la intervención de control o estiramiento, el pico de fuerza máximo y la potencia media de la flexión y extensión concéntrica y excéntrica de la rodilla fueron medidos en posición prono. Las medidas fueron comparadas a través de un análisis factorial ANOVA intergrupo.

Resultados

Ni el protocolo de estiramientos estático ni el dinámico tuvieron influencia sobre el pico de fuerza máximo y potencia media isocinética cuando fueron comparados con la condición de control. Las comparaciones por pares también mostraron que los resultados de fuerza y potencia isocinética durante la sesión de estiramientos dinámicos fueron ligeramente mayores que los encontrados durante la sesión de estiramientos estáticos.

Conclusiones

Una rutina de corta duración de estiramientos estáticos o dinámicos del tren inferior no produjo alteraciones en la fuerza isocinética concéntrica y excéntrica de la flexión y extensión de rodilla. Además, los hallazgos del presente estudio apoyan la idea de que el estiramiento dinámico podría ser preferible antes que el estiramiento estático como parte del calentamiento previo a una actuación física.

Resumo
Objetivos

Examinar e comparar os efeitos agudos de uma rotina de alongamentos estáticos e dinâmicos de curta duração sobre o pico de força máxima e potência média da flexão e extensão concêntrica e excêntrica do joelho.

Método

Quarenta e nove adultos ativos completaram os seguintes protocolos de intervenção em dias distintos: sem alongamento, alongamento estático e alongamento dinâmico. Depois da intervenção de alongamento ou controle, o pico de força máxima e a potência média da flexão, extensão concêntrica e excêntrica do joelho foram medidos em posição pronada. As medidas foram comparadas através de uma análise fatorial ANOVA intergrupo.

Resultados

Tanto o protocolo de alongamento estático quanto o protocolo de alongamento dinâmico tiveram influência sobre o pico de força máxima e potência média isocinética quando comparados com a condição controle. As comparações por pares também mostraram que os resultados de força e potência isocinética durante a sessão de alongamento dinâmico foram ligeiramente maiores que os encontrados durante a sessão de alongamento estático.

Conclusão

Uma rotina de curta duração de alongamentos estáticos ou dinâmicos de membros inferiores não produziram alterações na força isocinética concêntrica e excêntrica da flexão e extensão do joelho. Além disso, os achados do presente estudo corroboram com a ideia de que alongamento dinâmico poderia ser preferível ao invés do alongamento estático, como parte do aquecimento antes da atividade física.

Keywords
Warm-up, Strength performance, Peak torque, Power output, Isokinetic
Palabras clave
Calentamiento, Fuerza muscular, Pico de fuerza, Potencia, Isocinético
Palavras-chave
Aquecimento, Força muscular, Pico de força, Potência, Isocinética
Publicado
2018-04-26
Sección
Originales
Página/s
93-102