Treinamento funcional versus treinamento de força tradicional: efeitos na dor muscular tardia e na aptidão funcional em idosas

  • Antônio Gomes de Resende Neto Programa de Pós Graduação em Educação Física. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Departamento de Educação Física. Universidade Federal de Sergipe. Brasil.
  • Marta Silva Santos Programa de Pós Graduação em Educação Física. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Departamento de Educação Física. Universidade Federal de Sergipe. Brasil.
  • J C Aragão-Santos Programa de Pós Graduação em Educação Física. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Departamento de Educação Física. Universidade Federal de Sergipe. Brasil.
  • Danilo Rodrigues Pereira da Silva Programa de Pós Graduação em Educação Física. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Departamento de Educação Física. Universidade Federal de Sergipe. Brasil.
  • Josimari Melo de Santana Programa de Pós Graduação em Educação Física. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Departamento de Fisioterapia. Universidade Federal de Sergipe. Brasil.
  • Marzo Edir Da Silva Grigoletto Programa de Pós Graduação em Educação Física. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Departamento de Educação Física. Universidade Federal de Sergipe. Brasil.
Palavras-chave: Envelhecimento, Exercício resistido, Dor muscular, Atividades diárias, Saúde

Resumo

Objetivo: Apresentar um protocolo ensaio clínico randomizado avaliando o efeito dos treinamentos funcional e tradicional na dor, na aptidão física, na composição corporal, na saúde cardiovascular e na qualidade de vida em idosas sedentárias, como também para analisar o comportamento da dor muscular tardia ao longo das intervenções.

Método: Ensaio clínico controlado, randomizado e cruzado, em indivíduos da terceira idade. As participantes serão subdivididas em três grupos distintos, a saber: grupo 1 - Treinamento funcional; grupo 2 – Treinamento tradicional; e grupo 3 – Alogamentos e praticas de relaxamento. Para análise da dor durante o periodo de intervenção, será utilizado um algômetro e a escala numérica de 11 pontos. Para avaliar a aptidão física, será utilizada a bateria Senior Fitness Test e testes complementares de força dinâmica máxima, isométrica e potência muscular. A composição corporal será avaliada por meio de bioimpedância tetrapolar. Bioquímica sanguínea será utilizada para a determinação das concentrações plasmáticas de glicose e insulina, perfil inflamatório, perfil lipídico e variáveis hemostáticas. A qualidade de vida será avaliada a partir do questionário (Whoqool-bref). Todas as variáveis serão analisadas na linha de base, após 8 e 12 semanas de acompanhamento em cada etapa.

Resultados esperados: Antecipamos com este projeto uma possível alteração paradigmática nos modelos vigentes associados às orientações para exercício físico e manejo da dor muscular tardia, com a inclusão de recomendações direcionadas para a funcionalidade do indivíduo. Assim, nossa hipótese é que o Treinamento Funcional causará menor incidência de dor muscular tardia e será mais eficazes nas respostas adaptativas à aptidão funcional em idosas sedentárias.

Publicado
2018-12-10
Secção
Artículos Protocolos
Página/s
56-61