Prueba de una repetición máxima para ejercicios multi y monoarticulares con diferentes protocolos con y sin deprivación visual
Resumen
Verificar os valores do teste de uma repetição máxima nos exercícios multi e monoarticulares, com e sem privação visual.
MétodoDoze homens treinados (23.00 ± 4.80 anos; 80.76 ± 8.09 kg; 1.76 ± 0.05 cm) realizaram 4 visitas (2 para cada exercício) constando de testes de uma repetição máxima para exercícios multi (agachamento na barra guiada) e monoarticulares (rosca bíceps), com ou sem privação visual.
ResultadosO teste T não verificou diferenças importantes entre os métodos de privação visual para o exercício multiarticular, tanto para a força absoluta (Δ% = ‐ 6.13%; p = 0.422), quanto para a força relativa (p = 0.397). O mesmo ocorreu para o exercício monoarticular, tanto para a força absoluta (Δ% = 1.43%; p = 0.220), como para a relativa (p = 0.230). Adicionalmente, um pequeno tamanho do efeito foi verificado entre os testes de uma repetição máxima nos exercícios multi e monoarticulares, nos protocolos com e sem privação visual.
ConclusãoDe acordo com os resultados do estudo, podemos concluir que, para os exercícios multi e monoarticulares, o método de privação visual não promove diferenças importantes no deslocamento de cargas na execução do teste de uma repetição máxima.
Determinar los valores del test de una repetición máxima en los ejercicios multi y monoarticulares con y sin deprivación visual.
MétodoDoce hombres entrenados (23.00 ± 4.80 años; 80.76 ± 8.09 kg; 1.76 ± 0.05 m) realizaron 4 visitas (2 para cada ejercicio) que consiste en prueba de una repetición máxima para el ejercicio multiarticular (sentadilla con barra guiada) y el ejercicio de una sola articulación (flexión del codo), con y sin deprivación visual.
ResultadosLa prueba T no encontró diferencias significativas entre los métodos de deprivación visual para el ejercicio multiarticular, tanto en la fuerza absoluta (Δ% = ‐ 6.13%; p = 0.422) como fuerza relativa (p = 0.397). Lo mismo ocurrió para el ejercicio monoarticular, para la fuerza absoluta (Δ% = 1.43%; p = 0.220) y la fuerza relativa (p = 0.230). Además, se observó un tamaño de efecto pequeño entre las pruebas de una repetición máxima en los ejercicios multiarticulares y monoarticulares en ambos protocolos visuales.
ConclusionesDe acuerdo con los resultados del estudio, se puede concluir que para los ejercicios multiarticulares y monoarticulares el protocolo de deprivación visual no causa diferencias significativas en el desplazamiento de cargas en la prueba de una repetición máxima.
The aim of the study was to determine values of the 1RM test in multi and single‐joint exercises with and without visual deprivation.
MethodTwelve trained men (23.00 ± 4.80 years; 80.76 ± 8.09 kg; 1.76 ± 0.05 cm) performed four visits (two for each exercise) consisting in 1RM tests for multi‐joint exercise (guided bar squat) and single‐joint exercise (biceps curl), with or without visual deprivation.
ResultsThe T test found no significant differences between the visual deprivation methods for multi‐joint exercise both in absolute strength (Δ% = ‐ 6.13%; p = 0.422) as for relative strength (p = 0.397). The same occurred for the single‐joint exercise for absolute strength (Δ% = 1.43%; p = 0.220) and for relative strength (p = 0.230). Additionally, a small effect size was observed between 1RM tests in multi and single‐joint exercises in both visual protocols.
ConclusionAccording to the study results, we can conclude that for multi and single‐joint exercises protocol visual deprivation do not cause significant differences in the displacement of loads in 1RM test execution.