Carga mental y niveles de cortisol en pilotos de helicóptero de combate en vuelos simulados
Resumen
Carga mental y niveles de cortisol en pilotos de helicóptero de combate en vuelos simulados
Examine and compare the cortisol levels before and after a simulated flight related to workload in experienced helicopter combat pilots, searching for physiological levels of anxiety.
Method15 volunteer Spanish Army helicopter combat pilots (36.83 ± 8.04 years) were studied before and after a simulated flight (eight new tasks). Salivary cortisol was measured by DRG salivary cortisol ELISA, and we studied workload using the NASA-TLX.
ResultsThe differences in the mean values of cortisol level before (5.33 ± 1.55) and after the task at the flight simulator (4.47 ± 0.73) are statistically significant (t 14 = 3.301; p = .005) with a high effect size (d = 0.75). Similar significant differences were also found (t 14 = 3.301; p = .005) between the workload before (19.76 ± 10.54), and after the task (24.82 ± 10.42; medium effect size d = −0.48). No significant relationships were found between the cortisol levels and the workload.
ConclusionsCortisol levels in saliva and workload are the usual in stress situations, and change inversely: workload increases at the end of the task, whereas the cortisol levels decrease after the simulated flight. The somatic anxiety decreases as the task is done. In contrast, when the pilots are faced with new and demanding tasks, even if they fly this type of helicopter in different conditions, the workload increases toward the end of the task. From an applied point of view, these findings should impact the tactical, physical and mental training of such pilots.
Examinar y comparar los niveles de cortisol antes y después de un vuelo simulado en relación con la carga de trabajo de pilotos de helicópteros con experiencia de combate, en busca de niveles fisiológicos de la ansiedad.
MétodoSe estudió a 15 pilotos de helicópteros voluntarios del Ejército Español (36.83 ± 8.04 años) antes y después de un vuelo simulado compuesto por 8 tareas nuevas. El cortisol salival se midió por DRG Cortisol ELISA y la carga de trabajo con el NASA-TLX.
ResultadosLas diferencias entre los valores medios de nivel de cortisol antes (5.33 ± 1.55) y después de la tarea en el simulador de vuelo (4.47 ± 0.73) son estadísticamente significativas (t14 = 3.301; p = 0.005; elevado tamaño de efecto, d = 0.75), así como (t14 = 3.301; p = 0.005) entre la carga de trabajo antes (19.76 ± 10.54) y después de la tarea (24.82 ± 10.42; tamaño de efecto medio, d = −0.48). No hubo relaciones significativas entre los niveles de cortisol y la carga de trabajo.
ConclusionesLos niveles de cortisol en saliva y la carga de trabajo son habituales en situaciones de estrés, y cambian inversamente: la carga de trabajo aumenta al final de la tarea, mientras que los niveles de cortisol —y de ansiedad somática— disminuyen después del vuelo simulado. En cambio, frente a tareas nuevas y exigentes, la carga de trabajo aumenta al final. Estos hallazgos deberían afectar la planificación del entrenamiento táctico, físico y mental de estos pilotos.
Examinar e comparar os níveis de cortisol antes e depois de voo simulado em relação a carga de trabalho de experientes pilotos de helicóptero de combate, procurando por níveis fisiológicos de ansiedade.
Métodos15 voluntários pilotos de helicópteros de combate do exército espanhol (36.83 ± 8.04 años) foram estudados antes e depois de um voo simulado (8 novas tarefas). Cortisol salivar foi mensurado por DRG Cortisol salivar ELISA, e foi estudado a carga de trabalho usando o NASA-TLX.
ResultadosAs diferenças nos valores médios dos níveis de cortisol antes (5.33 ± 1.55) e depois da tarefa no simulador de voo (4.47 ± 0.73) foram estatisticamente significantes (t14 = 3.301; p = .005) com o tamanho do efeito (d = 0.75). Diferenças significantes similares também foram encontradas (t14 = 3.301; p = .005) entre a carga de trabalho antes (19.76 ± 10.54), e depois da tarefa (24.82 ± 10.42); tamanho do efeito médio (d = −0.48). Nenhuma relação significativa foi encontrada entre os níveis de cortisol e a carga de trabalho.
ConclusãoNíveis de cortisol na saliva e carga de trabalho são comuns em situações de estresse, e mudam inversamente: a carga de trabalho aumenta ao final da tarefa, enquanto o nível de cortisol diminui depois do voo simulado. A ansiedade somática diminui quando a tarefa acaba. Em contraste, quando os pilotos enfrentam uma nova e exigente tarefa, mesmo que eles voem no mesmo tipo de helicóptero em diferentes situações, a carga de trabalho aumenta em direção ao final da tarefa. Para um ponto de vista aplicável, os achados devem impactar o treinamento tático, físico e mental destes pilotos.