Velocidad aeróbica máxima calculada por el costo del ritmo cardíaco: relación con el rendimiento

  • D.F. da Silva Departamento de Educação Física, Universidade Estadual de Maringá, Maringá – PR, Brasil
  • R.C. Sotero Departamento de Educação Física, Universidade Católica de Brasília, Brasília – DF, Brasil
  • H.G. Simões Departamento de Educação Física, Universidade Católica de Brasília, Brasília – DF, Brasil
  • F.A. Machado Departamento de Educação Física, Universidade Estadual de Maringá, Maringá – PR, Brasil

Resumen

Original
Máxima velocidade aeróbia calculada pelo custo da frequência cardíaca: relação com a performance
Velocidad aeróbica máxima calculada por el costo del ritmo cardíaco: relación con el rendimiento
Maximal aerobic speed calculated by heart rate cost: Relationship with performance
 
Recibido 11 diciembre 2012, Aceptado 18 junio 2014
Resumo
Objetivos

Comparar a máxima velocidade aeróbia (MVA) calculada pelo custo de oxigênio (vVO2max) e o custo da frequência cardíaca (vFCmax) com a medida direta da MVA (Vpico) e verificar a relação entre a vFCmax e a performance em provas de 10 e 15 km de corredores recreacionais de meia idade.

Método

Participaram 21 corredores (idade: 30‐49 anos), subdivididos em 2 grupos a partir da idade (G1 e G2). Os participantes foram submetidos a um teste incremental contínuo máximo em laboratório para determinação do consumo máximo de oxigênio. A MVA foi determinada a partir das propostas apresentadas na literatura com base no vVO2max e no vFCmax. Além disso, foram realizadas 2 performances em pista de atletismo (10 e 15 km).

Resultados

A menor diferença entre as médias observada para a Vpico foi em relação à vFCmax de Lacour et al. (0,0 km h–1; p > 0,05). A maior diferença foi em relação à vFCmax de Di Prampero (1,55 km h–1; p < 0,05). O mesmo padrão de diferenças foi observado quando analisado o G1 e G2. A vFCmax determinada a partir de 2 diferentes métodos propostos na literatura se correlacionou com as provas de 10 e 15 km (0,55 ≤ r ≤ 0,82; p < 0,05).

Conclusões

A vFCmax em corredores recreacionais de meia idade tem elevada relação com as performances de 10 e 15 km e não foi diferente da Vpico (para vFCmax de Lacour et al.), apresentando resultados semelhantes aos observados pelos métodos baseados no custo de oxigênio.

Resumen
Objetivo

Comparar la velocidad aeróbica máxima (VAM), calculada a través del costo de oxígeno (vVO2max) y del costo de la frecuencia cardíaca (vFCmáx), con la medida directa de la VAM (Vpico) y verificar la relación entre la vFCmax y la performance de 10 e 15 km de corredores recreativos de mediana edad.

Método

Participaron 21 corredores recreativos (edades: 30‐49 años) subdivididos en 2 grupos por edad (G1 y G2). Los participantes se sometieron a un test incremental continuo máximo en laboratorio para la determinación del consumo máximo de oxígeno. La MVA fue determinada a través de las propuestas presentadas en la literatura basada en el vVO2max y el vFCmáx. Además, se realizaron 2 pruebas en pista de atletismo (10 e 15 km).

Resultados

La menor diferencia entre las medias observadas para la Vpico fue en relación con la vFCmax de Lacour et al. (0,0 km h–1; p > 0,05). La mayor diferencia fue en relación con la vFCmax de Di Prampero (1,55 km h–1; p < 0,05). El mismo patrón de diferencias fue observado cuando se analizaron el G1 y G2. La vFCmáx determinada a través de 2 distintos métodos propuestos en la literatura se correlacionó con las pruebas de 10 y 15 km (0,55 ≤ r ≤ 0,82; p < 0,05).

Conclusiones

La vFCmáx, en corredores recreativos de mediana edad, tiene alta correlación con las pruebas de 10 y 15 km y no fue diferente de la Vpico (para vFCmáx de Lacour et al.), presentando resultados similares a los observados por los métodos basados en el costo de oxígeno.

Abstract
Objectives

To compare maximal aerobic speed (MAS) calculated by oxygen cost (vVO2max) and heart rate cost (vHRmax) with the direct measurement of MAS (Vpeak) and to verify the relationship between vHRmax and 10‐ and 15‐km performance in middle‐age recreationally runners.

Method

Twenty one recreationally runners participated in this study (age: 30 to 49 years), allocated in two groups according to age (G1 and G2). Participants were submitted to an incremental continuous test of maximal effort in laboratory to determine maximal oxygen uptake. MAS was determined according to proposes presented in literature based on vVO2max and vHRmax. Besides, it was performed two performances in field track (10 and 15 km).

Results

The lowest difference between the mean values observed and Vpeak was in relation to vHRmax from Lacour et al. (0.0 km h–1; p > 0.05). The highest was in relation to vHRmax from di Prampero (1.55 km h–1; p < 0.05). The same pattern of differences was observed when G1 and G2 were analyzed. The vHRmax determined according to two different methods presented in literature showed to be correlated with 10 and 15 km performances (0.55 ≤ r ≤ 0.82; p < 0.05).

Conclusions

The vHRmax in middle‐aged recreational runners has elevated correlation with 10 and 15 km performances and was not different from Vpeak (to vHRmax from Lacour et al.) showing similar results than the method based on oxygen cost.

Palavras‐chave
Frequência cardíaca, Consumo de oxigênio, Desempenho atlético
Palabras clave
Ritmo cardíaco, Consumo de oxígeno, Rendimiento atlético
Keywords
Heart rate, Oxygen consumption, Athletic performance
Publicado
2018-04-28
Sección
Originales
Página/s
7-15