Consumo de oxígeno durante ciclismo en la máxima fase estable de lactato sanguíneo hasta el agotamiento: modelo continuo vs. intermitente

  • T. Grossl Laboratório de Esforço Físico, Centro de Desportos, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil
  • L.F. Barbosa Laboratório de Avaliação da Performance Humana, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, São Paulo, Brasil
  • R.D. de Lucas Laboratório de Esforço Físico, Centro de Desportos, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil
  • L.G.A. Guglielmo Laboratório de Esforço Físico, Centro de Desportos, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil

Resumen

Original
Consumo de oxigênio durante ciclismo na máxima fase estável de lactato sanguíneo até a exaustão: modelo contínuo vs. intermitente
Consumo de oxígeno durante ciclismo en la máxima fase estable de lactato sanguíneo hasta el agotamiento: modelo continuo vs. intermitente
Oxygen uptake during cycling at maximal lactate steady state to exhaustion: Continuous vs. intermittent model
 
Recibido 08 febrero 2013, Aceptado 21 febrero 2014
Resumo
Objetivo

Analisar o consumo de oxigênio (VO2) acumulado e o tempo em que o VO2 é mantido (TMcg) em elevados valores durante o exercício realizado na máxima fase estável de lactato (MLSS) determinada de forma contínua (MLSScon) e intermitente (MLSSint) até à exaustão.

Método

Catorze ciclistas treinados realizaram um teste incremental máximo no cicloergômetro; 2‐5 testes contínuos e 2‐4 testes intermitentes, para determinação da MLSScon e MLSSint, respectivamente; por fim mais 2 testes até a exaustão (TTE) (contínuo e intermitente), conduzidos nas respectivas cargas de MLSS.

Resultados

O TTE contínuo foi significativamente menor do que o TTE intermitente (54,7 ± 10,9 vs. 67,8 ± 14,3, respectivamente; p = 0,001). O VO2 da carga (VO2cg) foi significantemente maior na condição intermitente (p < 0,05), em ambas as situações (MLSS e TTE). Por outro lado, o TMcg e o VO2 acumulado na carga (VO2ACcg) foram maiores na condição contínua (p < 0,0001), em ambas as situações. O total de VO2 acumulado (VO2ACt) foi similar entre as condições contínuas e intermitentes (104,7 ± 8,7 L vs. 103,9 ± 41,1 L para a MLSS e 193,8 ± 41,1 L vs. 226,4 ± 53,0 L para o TTE, respectivamente).

Conclusão

Os exercícios contínuo e intermitente realizados com a mesma duração ou até a exaustão, e em condições metabólicas similares, apresentam valores de VO2ACt similares, embora o TMcg e o VO2ACcg sejam inferiores no exercício intermitente.

Resumen
Objetivo

Analizar el consumo de oxígeno (VO2) acumulado y el tiempo en que el VO2 es mantenido (TMcg) en valores elevados, durante el ejercicio realizado en la máxima fase estable de lactato (MLSS), determinada de forma continua (MLSScon) e intermitente (MLSSint) hasta el agotamiento.

Método

Catorce ciclistas entrenados realizaron un test incremental máximo en el cicloergómetro; 2‐5 test continuos y 2‐4 test intermitentes, para determinación de la MLSScon y MLSSint, respectivamente; por último realizaron 2 test hasta el agotamiento (TTE) (continuo e intermitente), a las respectivas cargas de MLSS.

Resultados

El TTE continuo fue significativamente menor que el TTE intermitente (54,7 ± 10,9 vs. 67,8 ± 14,3, respectivamente; p = 0,001). El VO2 de la carga (VO2cg) fue significativamente mayor en la condición intermitente (p < 0,05), en ambas situaciones (MLSS y TTE). Por otro lado, el TMcg y el VO2 acumulado en la carga (VO2ACcg) fueron mayores en la condición continua (p < 0,0001), en ambas las situaciones. El total de VO2 acumulado (VO2ACt) fue similar entre las condiciones continuas e intermitentes (104,7 ± 8,7 L vs. 103,9 ± 41,1 L para a MLSS y 193,8 ± 44,1 L vs. 226,4 ± 53,0 L para el TTE, respectivamente).

Conclusión

Los ejercicios continuo e intermitente realizados con la misma duración o hasta el agotamiento, y en condiciones metabólicas similares presentan valores de VO2ACt similares, aunque el TMcg y el VO2ACcg sean inferiores en el ejercicio intermitente.

Abstract
Objective

The aim of this study was to analyse the accumulated oxygen uptake (VO2), as well the maintained time (TMcg) at high levels during a maximal lactate steady state (MLSS) exercise, determined in continuous (MLSScon) and intermittent (MLSSint) modes, until exhaustion.

Method

Fourteen trained cyclists performed an incremental maximal testing; 2‐5 continuous and 2‐4 intermittent constant workload trials, in order to identify the MLSScon and MLSSint, respectively; two tests until exhaustion (TTE) (continuous and intermittent) were conducted using their respective MLSS workloads.

Results

The continuous TTE was significantly lower than TTE at intermittent protocol (54.7 ± 10.9 vs. 67.8 ± 14.3 min; p = 0.001). The VO2 at target workload (VO2cg) was higher at intermittent exercise (p < 0.05), at both situations (MLSS and TTE). On the other hand, TMcg and the VO2 accumulated in MLSS workloads (VO2ACcg) were higher during continuous mode (p < 0.0001), at both situations. The total VO2 accumulated (VO2ACt) was similar between intermittent and continuous cycling (MLSS: 104.7 ± 8.7 L vs. 103.9 ± 41.1 L and TTE: 193.8 ± 41.1 L vs. 226.4 ± 53.0 L, respectively).

Conclusion

When MLSS continuous and intermittent were performed with same duration or until exhaustion, the VO2ACt was similar, although the TMcg and VO2ACcg were smaller during intermittent exercise.

Palavras‐chave
Respostas fisiológicas, Capacidade aeróbia, Performance submáxima, Ciclismo
Palabras clave
Respuestas fisiológicas, Capacidad aeróbica, Prueba submáxima, Ciclismo
Keywords
Physiological response, Aerobic capacity, Submaximal performance, Cycling
Publicado
2018-04-28
Sección
Originales
Página/s
155-61