Efeito da auto-liberação miofascial e alongamento estático no músculo antagonista antes do desempenho agonista

  • Rogerson Pessanha da Ressurreição Pós-Graduação Lato Sensu em Treinamento de Força. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Brasil.
  • Eric Rosário Pereira Pós-Graduação Lato Sensu em Treinamento de Força. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Brasil.
  • Luis Fernando Martinez Pós-Graduação Lato Sensu em Treinamento de Força. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Brasil.
  • Igor Nasser Pós-Graduação Lato Sensu em Treinamento de Força. Escola de Educação Física e Esportes. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Brasil.
  • João Antônio Souza Escola de Educação Física e Esportes. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Brasil.
  • Humberto Miranda Pós-Graduação Lato Sensu em Treinamento de Força. Escola de Educação Física e Esportes. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Brasil.
Palavras-chave: Treinamento força, Alongamento estático, Membros inferiores, Desempho

Resumo

Objetivo: o objetivo deste estudo foi comparer diferenças no volume de treinamento, repetições totais e percepção subjetiva de esforço entre alongamento estático e auto-liberação myofascial nos músculos antagonistas.

Método: Dezoito homens recreacionalemente treinados (23.4 ± 3.3 anos; 80.7 ± 11.1 kg; 1.76 ± 0.06 cm) realizaram teste e resteste de 10 repetições máximas na cadeira extensora nas primeiras duas visitas. Em seguida, foram realizadas três sessões de ordem aleatória, onde duas consistiram da auto-liberação myofascial e alongamento estático, e outra foi usada como controle.

Resultados: a terceira série apresentou maior número de repetições no alongamento estático em comparação ao controle. Além disso, foram verificadas reduções significativas de repetições somente no controle. Entre protocolos, não foram verificadas diferenças no volume de treinamento e percepção subjetiva de esforço.

Conclusão: auto-liberação myofascial e alongamento estático realizados nos músculos antagonistas antes de uma sessão podem manter o desempenho de repetições ao longo das séries a partir de uma recuperação entre séries e redução da fadiga nos músculos agonistas.

Publicado
2020-04-09
Secção
Originais
Página/s
233-237